domingo, 17 de maio de 2009

A água!


Não costumo ver televisão,não gosto, gosto do rádio, gosto muito de música...uma propaganda que está no ar sobre a água me chamou atenção, me fez refletir... Eu não jogo lixo na rua e economizo água, procuro separar o lixo reciclavél dos restos alimentares e tal, mas não me sinto fazendo o suficiente. Acho que quase ninguem faz. 
Adormeci pensando na condição humana dos dias de hoje.
Os recursos tecnológicos nos fazem estar no mundo todo, mesmo que dentro da sala de casa. Mas este mundo está acabando!
Nossas vidas estão expostas para todos verem, até os analfabetos digitais estão lá, seja por documetação, registros do governo ou nas fotos dos filhos e amigos. Quando não tivermos mais água nem comida, quando o sol for tão quente não sairemos de casa, quando tivermos que raspar a cabeça para nos livrarmos das pragas, e usarmos óleos para a nossa ínfima higiene, nossos recursos de interação tecnológicas serão apenas lembraças e voltaremos ao tempo em que só a nossa mente fucionava para arquivar nossos sentimentos e lembraças, não que a tecnologia irá acabar..mas a energia sim, e quem vai estar preocupado com tecnologia se vai precisar salvar a vida, se é que o que nos espera será realmente vida!
 Será uma vida de animal, uma vida como nos tempos de caças e dormidas em lugares ruim, mas muito pior que em outrora, porque não teremos água!  
Não faço parte de nenhum movimento, ONG, ou coisa do gênero, só refleti sobre o assunto, e sem nenhuma pretensão, digo: faça o mesmo. 
Um abraço, amigos!  

Um comentário:

  1. Outro dia, sobre a tal gripe, lia que os cientistas já esperavam uma pandemia, pois já fazia 40 anos da última! Espanto. Espanto total! O que fazem os cientistas então? Esperam, ao longo de 30, 40, 50 anos, por inevitáveis e incontroláveis pandemias?
    Ok, talvez não se possa prever a velocidade de propagação de um vírus ou sei lá o quê, mas educar as pessoas (papel que cabe a todos, mas é compulsória aos mais "estudados") para viverem melhor, isto, quero ainda crer, é bem factível. Pois aí está a questão da água. É pura educação: a do consumidor, a do empresário, a do administrador público, a do cientista. É uma pena que só atentaremos para isso quando realmente, como bem disse, "tivermos que raspar a cabeça para nos livrarmos das pragas".

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